Nascido e criado em Amargosa, na Bahia, Armando Lui teve contato com seu primeiro violão, aos 14 anos de idade, e logo enveredou no mundo da composição. Começou a tocar em acontecimentos familiares e entre amigos, onde foi descobrindo a música como profissão. Aos 19 anos, participou do primeiro festival de música regional, no qual ganhou o prêmio de melhor canção. Sua coleção de composições foi crescendo juntamente com a vontade de alçar novos voos.
Durante os anos que viveu no interior, apresentou-se em diversos eventos, fez parte de "bandas baile" e de forró. Com o passar do tempo, descobriu uma enorme afinidade com o contrabaixo, além de cultivar boas parcerias com profissionais do meio. Algumas de suas composições foram gravadas por artistas da região, e assim suas canções foram conquistando o público.Transferiu-se para Salvador, em 1998, buscando crescimento pessoal e profissional.
Reencontrou seus conterrâneos Geysa Maiana e Bruno Maiky, que já faziam música na capital, e algum tempo depois, formou o grupo ‘Coro de Cor’ com eles. Naquele período, o trio aspirava difundir seu trabalho, e seguiram com apresentações em espaços musicais da cidade e interiores do estado.
O primeiro CD ‘Singularidades’, do grupo, foi lançado, em 2011, consolidando a carreira dessa turma. A fim de fortalecer o trabalho autoral, o grupo iniciou as participações nos festivais de composição pelo Brasil, bem como levou alguns prêmios importantes pelo país.
Paralelo a seu trabalho com música, Armando, graduou-se em Geografia, marcando mais uma conquista na sua trilha, área que também atua profissionalmente.
Desde sua infância, teve sua MÃE como exemplo de fé. Desta inspiração buscou aprofundar-se mais sobre religiões e crenças, e começou a estudar sobre a espiritualidade. Passou a compor sobre o tema, com afinco, e as suas orações pessoais tornaram-se músicas que geraram dois álbuns solo: Acalanto (2014) e o Gratidão (2018).
